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jogo com 10 numeros mega sena,Batalhe com a Hostess em Transmissões ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Uma Nova Oportunidade de Vitória..Em 1996, Xanddy assumiu os vocais do grupo de pagode Gente da Gente. Com esta banda, emplacou em Salvador o seu primeiro sucesso, a música “Pegando Fogo” e abriu shows para Mastruz com Leite, em Salvador, e para Sandra de Sá, em Feira de Santana. Aos 17 anos, Xanddy se mudou para o bairro popular de São Caetano, que apesar disso, tem uma vida cultural efervescente, sendo celeiro de diversos grupos musicais. Dois anos mais tarde, em 1998,no carnaval de 1998,ainda no Grupo Gente da Gente, ele puxou o bloco Rekinte, aonde chamou a atenção de algumas das principais figuras da música baiana. Nesse período, ele já estava se tornando uma pessoa conhecida e foi apresentado ao diretor musical do então grupo desconhecido Harmonia do Samba. Naquele momento iniciava-se uma relação de amizade integrantes da banda, chegando a assistir alguns ensaios do Harmonia que aconteciam na rua da Glória, no bairro da Capelinha e já sonhava em fazer parte do grupo. Chegou a cantar muitas vezes somente como convidado, chegando a compor algumas músicas com os integrantes da grupo.,''Reign in Blood'' foi bem recebido pela imprensa musical, tanto a de ''mainstream'' como a menos popular, e desde o seu lançamento que é amplamente descrito como muito influente e o ponto mais alto do speed metal. Analisando para o Allmusic, estabelecido em 1991, Steve Huey deu a pontuação perfeita ao álbum, descrevendo-o como um "clássico instantâneo", uma "obra-prima indiscutível" que "instantaneamente elimina qualquer coisa no seu caminho" e que "por si só, é inspirador para todo o género death metal". O critico da ''Stylus Magazine'', Clay Jarvis, deu a classificação A+, chamando-o "definidor de um género," assim como "original, inspirador, lancinante e adorado, ''Reign in Blood'' é o melhor álbum de metal de todos os tempos. Ponto final." Jarvis também diz que a canção "Angel of Death" "esfuma por completo todas as bandas que hoje em dia tocam rápido e/ou pesado. Liricamente descreve os horrores que estão por vir, enquanto musicalmente prepara o terreno para o resto do disco: rápido, magro e sujo." A revista ''Kerrang!'' diz que é o "o álbum mais pesado de sempre" e um avanço no thrash metal e speed metal, e colocou-o na posição #27 entre os "100 Melhores Álbuns de Heavy Metal". A revista ''Metal Hammer'' disse que é "o melhor álbum de metal dos últimos vinte anos." A revista ''Q'' colocou ''Reign in Blood'' entre os "50 Álbuns Mais Pesados da História", a revista ''Spin'' mete-o na posição #67 na lista dos "100 Melhores Álbuns, 1985-2005", e a norte-americana ''Decibel'' coloca-o na posição #2 na lista dos "50 Melhores Álbuns de Thrash". O ''site'' WhatCulture, colocou ''Reign in Blood'' em primeiro lugar nos "10 Melhores Álbuns de Sempre do Thrash Metal", e em quarto nos "20 Melhores Álbuns de Sempre do Metal". Está presente no livro de Robert Dimery ''1001 Álbuns Que Tem de Ouvir Antes de Morrer'', bem como na posição #3 na edição de Martin Popoff dos ''Melhores 500 Álbuns de Heavy Metal de Sempre''. Em 2017, foi eleito o 6º melhor álbum de metal de todos os tempos pela revista ''Rolling Stone''. Adicionalmente, o ''website'' sobre heavy metal Noisecreep, classificou a canção “Raining Blood” em #2 entre as "10 Melhores Canções de Metal dos Anos 80"..
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